Esqueça o sucesso "Teens Jonas Brothers Hannah Montana Malhação" mais conhecido como Crepúsculo. Desde Interview with the Vampire: The Vampire Chronicles (1994), não temos uma bela história vampiresca adaptada de um um livro. E caso você se interesse por estre tipo de trama, faça-se um favor: desista do BBB e da novela das 7 e conheça True Blood.
TRUE BLOOD
Drama/Ficção
1ª Exibição:07/09/2008
Graças à invenção do sangue sintético por parte de um cientista japonês, os vampiros evoluíram, de monstros legendários a cidadãos comuns. E apesar dos seres humanos não fazerem mais parte de seu cardápio, muitos continuam preocupados com o fato dessas criaturas estarem "saindo de seus caixões". Líderes religiosos e governamentais de todo o mundo já se posicionaram a respeito, mas no pequeno povoado de Bon Temps, na Louisiana, o conselho ainda não tomou nenhuma decisão.
No entanto, Sookie Stackhouse (Anna Paquin), uma garçonete local, sabe o que é sentir-se diferente. "Amaldiçoada" com a habilidade de ler os pensamentos dos outros, ela tem uma mente aberta com relação à integração dos vampiros na comunidade - especialmente quande se trata de Bill Compton (Stephen Moyer), um homem de 173 anos; mas quando uma série de mistérios começa a envolver a chegada de Bill a Bon Temps, essa tolerância será posta à prova.
Do ganhador do Emmy e criador de "Six Feet Under", Allan Bal, "True Blood", é uma série sensual e aterrorizante que explora o mundo meticulosamente tecido da escritora Charleine Harris. Descrita por Ball como "uma produção para pessoas inteligentes", "True Blood" promete ser uma viagem intensa.
A genialidade da sitcom não está apenas na história. A própria abertura da série(video abaixo) é cheia de símbolos semióticos que traduzem o que vemos a partir do momento em que o episódio começa. No misto de cenas, possuem pessoas ligadas fortemente aos princípios religiosos quando vemos algumas pessoas em cultos. Em um outro momento, temos uma ligação muito forte com o modo de vida das pessoas que moram em regiões mais afastadas do centro, assim como uma crítica que a série também ao grande circo que a Igreja se transformou.
Ao invés de apostar em perseguições ou em grandiosas cenas de ação, Alan Ball contempla um cuidado com a introdução de cada personagem à história, mesmo que eles não estejam ligados diretamente a ela. Com esta construção cautelosa, True Blood se debruça aos costumes, às crenças, aos mitos e ao amor.
Conclusão
O tema "vampiro" sempre foi retratado de forma meio fútil; apenas um alívio cômico ou uma forma de trazer algum (pouco) terror para um determinado enredo.
TRUE BLOOD
Drama/Ficção
1ª Exibição:07/09/2008
Graças à invenção do sangue sintético por parte de um cientista japonês, os vampiros evoluíram, de monstros legendários a cidadãos comuns. E apesar dos seres humanos não fazerem mais parte de seu cardápio, muitos continuam preocupados com o fato dessas criaturas estarem "saindo de seus caixões". Líderes religiosos e governamentais de todo o mundo já se posicionaram a respeito, mas no pequeno povoado de Bon Temps, na Louisiana, o conselho ainda não tomou nenhuma decisão.
No entanto, Sookie Stackhouse (Anna Paquin), uma garçonete local, sabe o que é sentir-se diferente. "Amaldiçoada" com a habilidade de ler os pensamentos dos outros, ela tem uma mente aberta com relação à integração dos vampiros na comunidade - especialmente quande se trata de Bill Compton (Stephen Moyer), um homem de 173 anos; mas quando uma série de mistérios começa a envolver a chegada de Bill a Bon Temps, essa tolerância será posta à prova.
Do ganhador do Emmy e criador de "Six Feet Under", Allan Bal, "True Blood", é uma série sensual e aterrorizante que explora o mundo meticulosamente tecido da escritora Charleine Harris. Descrita por Ball como "uma produção para pessoas inteligentes", "True Blood" promete ser uma viagem intensa.
A genialidade da sitcom não está apenas na história. A própria abertura da série(video abaixo) é cheia de símbolos semióticos que traduzem o que vemos a partir do momento em que o episódio começa. No misto de cenas, possuem pessoas ligadas fortemente aos princípios religiosos quando vemos algumas pessoas em cultos. Em um outro momento, temos uma ligação muito forte com o modo de vida das pessoas que moram em regiões mais afastadas do centro, assim como uma crítica que a série também ao grande circo que a Igreja se transformou.
Ao invés de apostar em perseguições ou em grandiosas cenas de ação, Alan Ball contempla um cuidado com a introdução de cada personagem à história, mesmo que eles não estejam ligados diretamente a ela. Com esta construção cautelosa, True Blood se debruça aos costumes, às crenças, aos mitos e ao amor.
Conclusão
O tema "vampiro" sempre foi retratado de forma meio fútil; apenas um alívio cômico ou uma forma de trazer algum (pouco) terror para um determinado enredo.
Mas aqui, os vampiros foram introduzidos à história para causar desavenças sócio-culturais (como os preconceitos com negros, homossexuais ou estrangeiros), e tais desvenças (neste caso, homens x morcegões) tem sido construídas de forma absurdamente impecável e invejável.
Prêmios
Television Critics Association / Outstanding New Program of the Year
Screamfest / Audience Award - 2009
Satellite Awards / Best Actor - Best Actress - 2009
Golden Globes / Best Performance by an Actress - 2009
Emmy Awards / Outstanding Casting for a Drama Series - 2009
American Cinema Editors / Best Edited One-Hour Series - 2009
Saiba mais sobre esta excelente produção no sensacional True Blood Brasil.
2 comentários:
MTO BOM!!!!!! td bem q no começo eu nao gostava mto devido às cenas extremamente fortes..mas a segunda temporada eh oteeeema....e nao vejo a hr de ver a terceira!!!! eee junho q nao chega!!!
QUEREMOS TERCEIRA TEMPORADA!!!!!!
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