Bom dia, chucros!
Peço licença a todos vocês, leitores da Pauta mais controversa do Brasil, para intervir na rotina diária deste blog espetacular - ainda que muito, mas muito inútil.
Estou dando início hoje a uma meteórica carreira como free-lancer colaborador do site. Tentarei mostrar um pouco das cretinices e excentricidades que acercam o sistema jurídico no Brasil e no mundo.
E perderei hoje a minha virgindade neste Buteco relatando uma estória mirabolante que aconteceu aqui mesmo, em terras tupiniquins.
É sabido por todos que tudo nas sentenças de direito depende do ponto de vista e interpretação do juiz da causa. Então, sinta-se hoje "O Juiz" e faça uma breve defesa nos comments em favor do nosso bizarro amigo VITET, colunista deste blog, condenado a indenizar uma mocinha desconhecida.
...
Aconteceu em uma cidade satélite do Distrito Federal. Uma mulher que aguardava na fila dos caixas eletrônicos de uma agência Bradesco foi surpreendida quando Vitet encostou, nas nádegas da rapariga, a sua saliente arma genital.
Após procurar ajuda dos funcionários, dirigiu-se à mesa do gerente, que também estava com fila, como é de praxe em bancos. Na fila da gerência, Vitet se posicionou novamente atrás da mulher, colocou o bráulio para fora, encostou-o na vítima, masturbou-se e ejaculou ali mesmo, nas roupas dela. A cena foi presenciada por vários clientes, que ajudaram a imobilizar o pobre Vitet, que acabou preso.
A vítima ajuizou uma ação de indenização contra o banco, requerendo a quantia de R$ 90.600,00. Por fim, a reparação foi fixada pelo tribunal em R$ 30.000,00.
Por Glauco Queiroz
(Baseado em notícia verídica do Consultor Jurídico)
Pertinentes Considerações Finais
* Acho que o rapaz confundiu o Banco Bradesco com o Banco de Sêmen e tentou fazer um depósito na poupança da cliente. Normal, não?
* Vamos reconhecer o talento do jovem. Não é todo mundo que consegue esta proeza, num ambiente destes, em velocidade recorde!
* A notícia é séria. Vamos parar de gozação.
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